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27 de dezembro de 2013
Caros companheiros e Companheiras!!!
Mais um ano chega ao fim e quero agradecer a todos que estiveram
ao nosso lado neste ano de 2013 lutando pelos direitos de todos trabalhadores e
trabalhadoras de Passo Fundo. Tivemos muitas conquistas, na qual nos deram a
certeza de estarmos realizando um trabalho em prol da população do campo e da
cidade, se tivemos derrotas as mesmas serviram
para que ficássemos cada vez mais fortes para continuarmos lutando por uma
sociedade mais justa e igualitária. Que no próximo ano possamos estarmos
novamente lado a lado lutando pelos nossos objetivos. Quero dizer aqui que
estaremos em recesso até o mês de fevereiro, mas os trabalhos continuam, o
nosso gabinete estará sempre aberto para atender toda a população no que for
necessário e quero aqui reforçar o meu compromisso com todos os trabalhadores
seja do campo ou da cidade. Deixo aqui meu forte abraço e o desejo de um 2014
cheio de realizações e que possamos estar novamente juntos, renovados e
fortalecidos para enfrentarmos um ano que promete ser cheio de desafios e de
conquistas. Podem sempre contar com este vereador. São os votos do Vereador Rui
Lorenzado da Bancada do Partido dos Trabalhadores.
Juntando Cacos
Uma das formas de entender a vida
é juntando os pedaços, que podemos chamar de "cacos'.. Coisas, lembranças,
saudades, pensamentos, ideias, emoções, escritos, incertezas. Tudo é guardado em
compartimentos separados e isolados uns dos outros, dando-nos a impressão de que
se trata de um amontoado de supérfluos que, não raras vezes, negamos ou temos
dificuldade para assimilar. Mas quem disse que cacos não podem estar juntos e
misturados....
Carecemos de
sentido, de ordem e de valorização dos nossos cacos. Difícil mesmo, é ter
certezas. Mais difícil ainda, é acreditar que nossos cacos tenham razão e
sentido. Para viver plena e autenticamente, é preciso reconhecer os cacos que
nos constituem enquanto seres que somos: finitos de necessidades e incompletos,
sempre a buscar o que apenas somos enquanto ideias. Cacos de uns, cacos de
outros, formamos a diversidade, a simplicidade e, se quisermos, a complexidade
do que vem a ser a vida.
Viver é a arte de juntar cacos.
Podem ser coisas variadas, diversas, contraditórias, simples, complexas.
Entretanto, sempre ideias, pois são elas que nos fazem mover e nos projetam para
ações que impulsionam às novidade que temos necessidade de conhecer. Assim, a
profecia, a poesia, a reflexão, a memória são habilidades nobres de preservação
e articulação de nossos cacos.
Uma ideia deve sempre ter um fim
em si mesma, mas sempre passível de acréscimos, com o cuidado para que a mesma
não se transforme em cinza ou mera intencionalidade. A ideia de juntar cacos
constitui em uma ação que não deixa mais uma ideia morrer. Muitas ideias nós as
matamos em sua fase embrionária. Outras, nós as temos como nossas vergonhas. Por
isso, não as assumimos. Outras, ainda, vivem a nos tensionar, querendo a chance
de sobreviver. Mas poucas, nós as colocamos em prática.
Cacos são algumas ideias que nos
moveram na construção de uma história de criticidade, de dúvidas, de indignação,
de romantismo, de abandono à escrita em horas difíceis, de intenso gozo em
momentos felizes, de busca de autenticidade, de algumas certezas. Nesta obra, as
apresentamos em múltiplas formas (poesia, textos reflexivos,
pensamentos).
Se nobre e difícil arte é viver
a vida, mais desafiante ainda é adentrar em suas nuances. Se Deus nos deu a vida
de presente, porque não presenteá-la, juntando cacos?
Nei Alberto Pies, professor e
ativista de direitos humanos.
NOVO PISO REGIONAL É APROVADO
Por 45 votos favoráveis e nenhum contrário, o deputados estaduais aprovaram reajuste de 12,7% para o piso regional, o qual valerá a partir de 1º de fevereiro. Encerrada às 16h45min desta quinta-feira, a votação elevou a primeira faixa salarial de R$ 770 para R$ 868 mensais.
Os parlamentares também aprovaram a criação de uma quinta faixa salarial, para técnicos de nível médio, que será de R$ 1,1 mil por mês, já contabilizado o aumento. Apresentado pelo governador Tarso Genro em novembro, o índice de 12,7% ficou no meio termo entre o que reivindicavam os trabalhadores e o que propunham os empresários.
Como ficam os pisos com o reajuste de 12,7%
Faixa 1
R$ 868,00 - Quem entra: agricultura e na pecuária, indústrias extrativas, empresas pesqueiras, empregados domésticos, turismo e hospitalidade, construção civil, indústrias de instrumentos musicais e de brinquedos, estabelecimentos hípicos, motoboys, empregados em garagens e estacionamentos, empregados em hotéis, restaurantes, bares e similares, trabalhadores marítimos do 1º grupo de aquaviários que trabalham nas seções de convés, máquinas, câmara e saúde, em todos os níveis (I, II, III, IV, V, VI, VII e superiores)
Faixa 2
R$ 887,98 - Quem entra: indústrias do vestuário e do calçado, indústrias de fiação e de tecelagem, indústrias de artefatos de couro, indústrias de papel, papelão e cortiça, empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas, empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas, empregados em estabelecimentos de serviços de saúde, empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza, e trabalhadores em call-center, TV a cabo e similares
Faixa 3
R$ 908,12 - Quem entra: indústrias de móveis, químicas e farmacêuticas, cinematográficas, alimentação, empregados no comércio em geral, empregados de agentes autônomos do comércio, em exibidoras e distribuidoras cinematográficas, movimentadores de mercadorias em geral, trabalhadores no comércio armazenador e auxiliares de administração de armazéns gerais
Faixa 4
R$ 943,98 - Quem entra: indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico, indústrias gráficas, de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana, indústrias de artefatos de borracha, em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito, em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares, nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas, auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino), empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional, marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros e vigilantes
Faixa 5
R$ 1.100 - Quem entra: técnicos de nível médio, tanto em cursos integrados, quanto subsequentes ou concomitantes
Os parlamentares também aprovaram a criação de uma quinta faixa salarial, para técnicos de nível médio, que será de R$ 1,1 mil por mês, já contabilizado o aumento. Apresentado pelo governador Tarso Genro em novembro, o índice de 12,7% ficou no meio termo entre o que reivindicavam os trabalhadores e o que propunham os empresários.
Como ficam os pisos com o reajuste de 12,7%
Faixa 1
R$ 868,00 - Quem entra: agricultura e na pecuária, indústrias extrativas, empresas pesqueiras, empregados domésticos, turismo e hospitalidade, construção civil, indústrias de instrumentos musicais e de brinquedos, estabelecimentos hípicos, motoboys, empregados em garagens e estacionamentos, empregados em hotéis, restaurantes, bares e similares, trabalhadores marítimos do 1º grupo de aquaviários que trabalham nas seções de convés, máquinas, câmara e saúde, em todos os níveis (I, II, III, IV, V, VI, VII e superiores)
Faixa 2
R$ 887,98 - Quem entra: indústrias do vestuário e do calçado, indústrias de fiação e de tecelagem, indústrias de artefatos de couro, indústrias de papel, papelão e cortiça, empresas distribuidoras e vendedoras de jornais e revistas e empregados em bancas, vendedores ambulantes de jornais e revistas, empregados da administração das empresas proprietárias de jornais e revistas, empregados em estabelecimentos de serviços de saúde, empregados em serviços de asseio, conservação e limpeza, e trabalhadores em call-center, TV a cabo e similares
Faixa 3
R$ 908,12 - Quem entra: indústrias de móveis, químicas e farmacêuticas, cinematográficas, alimentação, empregados no comércio em geral, empregados de agentes autônomos do comércio, em exibidoras e distribuidoras cinematográficas, movimentadores de mercadorias em geral, trabalhadores no comércio armazenador e auxiliares de administração de armazéns gerais
Faixa 4
R$ 943,98 - Quem entra: indústrias metalúrgicas, mecânicas e de material elétrico, indústrias gráficas, de vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e porcelana, indústrias de artefatos de borracha, em empresas de seguros privados e capitalização e de agentes autônomos de seguros privados e de crédito, em edifícios e condomínios residenciais, comerciais e similares, nas indústrias de joalheria e lapidação de pedras preciosas, auxiliares em administração escolar (empregados de estabelecimentos de ensino), empregados em entidades culturais, recreativas, de assistência social, de orientação e formação profissional, marinheiros fluviais de convés, marinheiros fluviais de máquinas, cozinheiros fluviais, taifeiros fluviais, empregados em escritórios de agências de navegação, empregados em terminais de contêineres e mestres e encarregados em estaleiros e vigilantes
Faixa 5
R$ 1.100 - Quem entra: técnicos de nível médio, tanto em cursos integrados, quanto subsequentes ou concomitantes
GOVERNO ASSINA CONTRATO DE R$1 BILHÃO PARA INVESTIMENTOS EM SANEAMENTO
O governador Tarso Genro assinou, nesta quinta-feira (26), no Palácio Piratini, convênio de R$ 1 bilhão com o Ministério das Cidades e a Caixa Econômica Federal para investimentos em saneamento e esgoto. O valor é originado do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) II e beneficiará 16 cidades gaúchas.
"Em seis anos, com essa captação de recursos, nós abateremos um passivo de 40% de esgoto tratado no RS, que traduz um legado de 50 anos de existência da Corsan", ressaltou o governador. "Somos o Governo que mais captou recursos em saneamento no Brasil, em termos absolutos", completou Tarso, ao anunciar que haverá uma nova liberação de recursos, a quarta no setor, de cerca de R$ 400 milhões para Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan).
Fonte: Fonte: http://www.estado.rs.gov.br/noticias/1/118503/Governador-assina-contrato-de-R$-1-bilhao-para-investimentos-em-saneamento
"Em seis anos, com essa captação de recursos, nós abateremos um passivo de 40% de esgoto tratado no RS, que traduz um legado de 50 anos de existência da Corsan", ressaltou o governador. "Somos o Governo que mais captou recursos em saneamento no Brasil, em termos absolutos", completou Tarso, ao anunciar que haverá uma nova liberação de recursos, a quarta no setor, de cerca de R$ 400 milhões para Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan).
Fonte: Fonte: http://www.estado.rs.gov.br/noticias/1/118503/Governador-assina-contrato-de-R$-1-bilhao-para-investimentos-em-saneamento
REAJUSTE SALARIAL PARA NÍVEL MÉDIO DA BRIGADA MILITAR É APROVADO NA AL
O Projeto de Lei encaminhado pelo Governo do Estado para reajustes nos salários dos servidores de nível médio da Brigada Militar, no período entre 2015 e 2018, foi aprovado nessa quinta-feira (26) pela Assembleia Legislativa. As reposições salariais até 2014 já estavam garantidas.
O salário básico mais o risco de vida do soldado era R$ 1.172,82 no ano de 2010, e saltará para R$ 4.050,80 em 2018, representando um aumento de 245% em oito anos. Já para o tenente, no mesmo período, o reajuste somará 151% e quem ocupa o posto passará a ganhar R$ 6.751,34 em 2018, enquanto em 2010 recebia R$ 2.680,84.
O comandante-geral da Brigada Militar, coronel Fábio Duarte Fernandes, afirma que os percentuais são históricos na corporação. "Nunca, no período de oito anos, os servidores haviam recebido um reajuste como esse. Em 2018, os soldados estarão ganhando o equivalente a 25% do salário dos coroneis", destacou.
Tabela de reajustes (básico + risco de vida) De 2015 a 2018 os reajustes acontecerão nos meses de maio e novembro, como no período 2011/2014.
Posto
|
12/2010
|
11/2014
|
11/2015
|
11/2016
|
11/2017
|
11/2018
|
Total
Reajuste 2011/2018
|
Soldado
|
1.172,82
|
2.398,27
|
2.723,10
|
3.109,67
|
3.549,75
|
4.050,80
|
245,38%
|
3º Sarg.
|
1.517,07
|
2.781,99
|
3.150,25
|
3.588,08
|
4.085,57
|
4.650,92
|
206,57%
|
2° Sarg.
|
1.724,21
|
3.069,79
|
3.470,61
|
3.946,89
|
4.487,43
|
5.101,01
|
195,84%
|
1° Sarg.
|
1.932,48
|
3.261,65
|
3.684,19
|
4.186,09
|
4.755,33
|
5.401,07
|
179,48%
|
1° Ten.
|
2.680,84
|
4.125,02
|
4.645,29
|
5.262,52
|
5.960,91
|
6.751,34
|
151,83%
|
TARSO COMEMORA CRESCIMENTO DO RS E PREVÊ LUTA IDEOLÓGICA ACIRRADA EM 2014
Porto Alegre - Em entrevista à Carta Maior, o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, faz um balanço de três anos de governo e responde críticas de partidos de oposição. Tarso prevê um debate programático e ideológico em 2014 e avalia que luta política e luta ideológica estão plenamente fundidas no Estado que foi governado recentemente pelo PSDB mais puro (com Yeda Crusius) com apoio de um “polo ideológico mais histórico, originário da ditadura militar, a velha Arena representada pelo PP”. Respondendo às críticas de que o atual governo estaria “gastando demais”, o governador afirma:
“Nosso programa parte do pressuposto que é possível fazer o Estado sair da crise, qualificar os seus serviços, combater a pobreza extrema, com crescimento que gere empregos e não com encolhimento que gera pobreza e desemprego. Ele se opõe a este olhar simplista e medíocre, representada especialmente pelo Governo Yeda, cuja síntese foi a visão meramente contábil do "déficit zero", que, aliás, é uma invenção midiática”.
E enfatiza os atuais números da economia do Estado, cujo desempenho foi superior à média nacional em 2013. O Produto Interno Bruto gaúcho deverá fechar 2013 em torno de 6%, mais que o dobro do índice nacional. No segundo trimestre, enquanto a média brasileira apontou um crescimento de 3,3%, a economia gaúcha cresceu mais de 15%. O acumulado no primeiro semestre chegou a 8,9%, de acordo com a Fundação de Economia e Estatística (FEE), índice superior aos 2,6% registrado para o conjunto de regiões do Brasil. O valor exportado do ano alcançou a cifra de US$ 17,5 bilhões, um aumento de 28,6%, o terceiro Estado em exportação. A safra gaúcha bateu recordes este ano e a indústria cresceu 6,1%, o maior crescimento segundo pesquisa do IBGE, enquanto a média brasileira situa-se em 1,6%.
Na entrevista, Tarso também fala sobre as eleições de 2014 e diz que a sua candidatura à reeleição ainda não está definida. “Estamos criando as condições externas e internas para declarar, ou não, a minha candidatura. Penso que não serei o candidato mais indicado, por exemplo, se o nosso partido, nacionalmente, decidir que a Presidenta deverá ter aqui dois palanques”, afirma.
Carta Maior: O Rio Grande do Sul apresenta o maior índice de crescimento do país este ano. No entanto, partidos de oposição como o PP e o PSDB criticam a orientação do atual do governo dizendo, entre outras coisas, que está gastando demais? Qual a sua resposta a essas críticas?
Tarso Genro: Talvez o nosso Estado seja aquele em que a luta política e a luta ideológica estejam mais plenamente fundidas, não somente porque recentemente o Governo esteve nas mãos do mais "puro" PSDB - que se elegeu num lance de sorte e com um apoio galopante da maioria da mídia - mas também porque tem um polo ideológico mais histórico, originário da ditadura militar, a velha Arena representada pelo PP, que aqui sempre fez opções à direita e não ao centro, como eventualmente ocorre em outras unidades da Federação.
Desta união de partidos e setores de classes, articula-se, ora ganhando para seu campo outros partidos tradicionais, um bloco com apoio majoritário dos grandes empresários locais e cujo centro programático parte sempre do seguinte: as finanças públicas estão em ruína porque o Estado tem funcionários demais, os incentivos fiscais devem predominantemente atrair grandes montadoras para "puxar" o desenvolvimento, o salário mínimo regional faz o Estado "perder competitividade", os agentes públicos em geral são incompetentes, o mal do "corporativismo" é que sempre impediu o Estado de decolar e o que nós precisamos é de mais incentivos fiscais, menos impostos, mais obras de infraestrutura e mais privatizações.
Como se funde, no concreto, a política e a ideologia? De uma parte, reduzindo as funções públicas do Estado para mostrar, a partir daí, que ele é uma máquina lenta que só atrapalha os bons empresários e, de outra, criticando os gastos públicos de natureza social e os que são destinados a recuperar aquelas funções públicas, que eles desbaratam quando estão no Governo.
Carta Maior: Em que aspectos fundamentais sua visão de governo difere da oposição?
Tarso Genro: O nosso programa de governo só foi possível ser implementado com apoio do Governo Federal. Ele se opõe a este olhar simplista e medíocre, representada especialmente pelo Governo Yeda, cuja síntese foi a visão meramente contábil do "déficit zero", que, aliás, é uma invenção midiática. Nosso programa parte do pressuposto que é possível fazer o Estado sair da crise, qualificar os seus serviços, combater a pobreza extrema, com crescimento que gere empregos e não com encolhimento que gera pobreza e desemprego. Para tanto, é preciso atrair investimentos públicos e privados que energizem a base produtiva local, que se acoplem nela - por exemplo ajustando as encomendas dos seus insumos para dentro do Estado - e saindo do sufoco financeiro pela reestruturação da dívida pública, o que já está em curso.
É preciso, neste novo contexto político e econômico, não sucatear, mas ampliar os direitos sociais: melhorar os salários dos servidores, ampliar o quadro de funcionários de acordo com as reais necessidades da prestação de serviços e utilizar as agências financeiras do Estado para incentivar a produção de baixo para cima, ou seja, desde a agricultura familiar, até as médias e pequenas empresas locais, que aqui no Rio Grande do Sul compõem uma vasta rede com centenas de cooperativas de grande importância na história econômica e produtiva do Estado.
Sair da crise crescendo, não caindo na armadilha funesta do neoliberalismo, que reza ser um dever penalizar os mais pobres, para melhorar a vida de todos num dia inatingível. As grandes empresas pautam, hoje, seus investimentos mais pelo ambiente social e político das regiões, do que exclusivamente por incentivos unilaterais que elas sabem que nem são bem recebidos pelas comunidades em que elas se instalam.
Carta Maior: Considerando os governos anteriores, quais são, na sua opinião, as principais mudanças alcançadas nestes três anos de governo? Foi possível fazer alguma mudança qualitativa?
Tarso Genro: Nosso Estado está crescendo mais do que o dobro do Brasil, a nossa rede de microcrédito já financiou milhares de pequenas e microempresas com 262 milhões de reais, incorporamos no nosso programa de renda para combate à miséria extrema 62 duas mil famílias e queremos chegar a 100 mil em 2014.
Nosso Pronatec é o maior do Brasil em termos absolutos; promovemos aumentos inéditos no salário mínimo regional para aumentar o consumo de mais de um milhão de trabalhadores que dependem deste salário; reformamos o sistema de incentivos fiscais e adotamos uma política industrial específica para o Estado, tendo atraído já quase trinta bilhões de reais de investimentos privados - alguns em andamento e outros já feitos, como o da Companhia Rio-grandense de Celulose, o maior da história do Estado, com 5 bilhões de reais.
Dobramos os recursos para a saúde pública e estamos chegando a uma mortalidade infantil com menos de um dígito por mil nascituros; a resolução dos homicídios pela Polícia Civil, reequipada e reformada, subiu de em torno de 20 por 100, para 70 por 100. Já montamos três planos Safras Regionais, com mais de três bilhões de reais em cada ano para financiar a agricultura familiar e de porte médio, no Estado; retomamos os investimentos em estradas através de financiamentos obtidos em agências nacionais e internacionais.
Instituímos uma espécie de "passe livre" estudantil, nas regiões que o Estado tem o controle do transporte coletivo com recursos do Tesouro do Estado; instituímos, aqui, um sistema de participação popular inédito, integrando Orçamento Participativo, Consulta Popular Direta através da forma "plebiscitária", a participação virtual pela internet (via Gabinete Digital), Conselhos Regionais de Desenvolvimento e Plenárias Consultivas no interior.
Essas são mudanças feitas dentro da democracia, que conseguimos graças a um sistema de alianças que nos permitiu governar com maioria e ir até o limite do possível. Algumas delas são mudanças qualitativas, que terão reflexos no futuro, inclusive para oxigenar as classes empresariais locais, que são extremamente conservadoras, cuja agenda é praticamente sempre a mesma: menos impostos e arrocho no salário mínimo regional.
Carta Maior: A oposição já está apresentando seus argumentos e críticas. Quais devem ser, na sua avaliação, os principais pontos do debate eleitoral no Estado em 2014?
Tarso Genro: O debate será programático e também ideológico. Hoje é impossível desconectar a oposição a nós, aqui no Estado, do que foi o Governo Yeda e o Governo Britto, governos mais expressivos das posições programáticas e ideológicas desta turma. Não estou falando, aqui, de competência nas gestões nem de questões penais. Estou falando de programas mesmo, de ações de governos, de tratamento das aspirações populares, de visão de desenvolvimento dentro do sistema capitalista e dentro do regime democrático.
É de se notar, por exemplo, que nas lutas mais corporativas - radicalizadas por uma extrema-esquerda carente de programa e sem propósitos de governar o Estado - esta oposição da direita ideológica sempre deu cobertura política ao esquerdismo voluntarista, seja na Assembleia Legislativa, seja junto ao movimento das categorias profissionais.
Estamos plenamente preparados para o debate, no terreno dos números, no terreno ideológico e nas questões de natureza programática, para debater com os dois extremos, a partir de uma visão de esquerda que aceita a responsabilidade de governar e governa dentro da ordem democrática da Constituição de 88.
Carta Maior: O calendário eleitoral vem se acelerando nas últimas semanas, com os partidos se movimentando em torno de possíveis alianças. O pré-candidato do PDT ao governo do Estado, Vieira da Cunha, estaria cogitando uma aliança com Aécio Neves em nível federal. Qual sua opinião sobre essa possibilidade?
Tarso Genro: Vieira da Cunha é uma liderança histórica do PDT do Estado, que esteve conosco, no Governo, até há poucos dias atrás e que governou conosco totalmente integrado e leal, com três secretários importantíssimos: esportes, saúde e relações federativas. Estranhei este movimento do Vieira e creio que se trata, na verdade, apenas de um tiro de pólvora seca, pois o Aécio, em especial, não significada nada para as bases eleitorais do PDT aqui no Estado, pelos menos do PDT de Brizola.
De qualquer forma não devo fazer qualquer juízo de valor, pois esta é uma questão que deve ser analisada nas instâncias internas do PDT, partido que eu respeito e considero nosso aliado estratégico. O fato é que nós, da esquerda, devemos nos preparar para um novo período histórico no Brasil, a partir de 2015, quando o modelo lulo-desenvolvimentista, como eu gosto de chamar, estará esgotado. Esgotado porque deu certo, não porque deu errado. Isso significa que deveremos reciclar, não só o nosso sistema de alianças, mas também preparar as condições políticas e econômicas para acabar, não mais somente com a miséria extrema no país, mas acabar com a pobreza e com as humilhantes desigualdades sociais que permanecem uma marca bem brasileira.
Creio que nem Aécio nem Eduardo Campos, estão preocupados efetivamente com isso, pois o que se tem visto quando se une choque de gestão com desenvolvimentismo liberal, é mais riqueza e poder concentrados e mais desigualdades sociais e regionais. O México, o Chile, o Peru e outros já passaram por isso.
Carta Maior: Quando será anunciada a sua decisão sobre a candidatura à reeleição ao governo do Estado?
Tarso Genro: Estamos criando as condições externas e internas para declarar, ou não, a minha candidatura. Penso que não serei o candidato mais indicado, por exemplo, se o nosso partido, nacionalmente, decidir que a Presidenta deverá ter aqui dois palanques. Isso seria contraditório com o papel que eu assumi aqui no RS, inclusive no confronto político com os partidos adversários mais duros da Presidenta. É preciso levar em consideração, inclusive, que não só o nosso Estado é um dos mais politizados no país, como também aqui, os votos que saem do nosso campo não tem ido em direção à direita, mas em direção a posições tidas como de "esquerda", como, por exemplo, em direção à Marina e ao PSOL.
Quando comento este assunto estou tratando de estratégia eleitoral e de tática eleitoral no plano local, não de fidelidades abstratas ou sentimentais e, muito menos, do meu futuro político pessoal. O meu futuro possível eu já estou vivendo plenamente, com muita responsabilidade.
Fonte: http://www.cartamaior.com.br/?%2FEditoria%2FPolitica%2FTarso-comemora-crescimento-do-RS-e-preve-luta-ideologica-acirrada-em-2014%2F4%2F29874&fb_action_ids=774014935947299&fb_action_types=og.recommends&fb_source=other_multiline&action_object_map=%7B%22774014935947299%22%3A762596430421487%7D&action_type_map=%7B%22774014935947299%22%3A%22og.recommends%22%7D&action_ref_map=%5B%5D
23 de dezembro de 2013
Encontros de Natal
Que é o Natal? É a ternura do passado, o valor do presente e a esperança do futuro.
É o desejo mais sincero de do que cada xícara se encha com bênçãos ricas e eternas,
e de que cada caminho nos leve à paz”. (Agnes Pharo)
É o desejo mais sincero de do que cada xícara se encha com bênçãos ricas e eternas,
e de que cada caminho nos leve à paz”. (Agnes Pharo)
A festa de Natal permite que revivamos os dramas, as alegrias, os encontros e os desencontros familiares. As festas natalinas e de final de ano são um convite para celebrar a mágica dos nascimentos e renascimentos de nossas vidas. Quantas de nossas famílias, hoje, buscam um novo sentido e uma oportunidade para renovar os laços que as mantém ou as constituem? Quantos lares esperam muito que a celebração de mais um Natal harmonize as suas relações e renove as esperanças de que a vida pode ser melhor? Quantos filhos, pais e mães não desejariam renovar suas vidas, reinventando os seus papéis e as suas responsabilidades? Quantas coisas, num só Natal...
Vivemos num tempo em que a afirmação exagerada de nossas individualidades gera um vazio existencial muito grande e muita depressão, desgosto e desilusões. Não valorizamos como deveríamos a memória, a coletividade e a convivência. Conta mais sermos livres: sem vínculos com nada e com ninguém. Esta parece já ser uma verdade cristalizada, mas será que vale a pena acreditar nisso? Existirá outro caminho?
As famílias são cobradas por uma responsabilidade que nem sempre sozinhas conseguem arcar. As relações na família, como na sociedade, estão fragilizadas, exigindo de cada um e cada uma um maior zelo, cuidado e proteção de uns para com os outros. Por isso mesmo que as nossas famílias serão melhores na medida em que investirem mais tempo, mais amor e mais energia nas suas relações.
As famílias estão desafiadas a fortalecer as relações de convivência por todos os que as compõem. O Natal, com sua energia e inspiração, pode ser uma grande oportunidade de reconciliação das famílias. A família não é uma ideia e nem um produto para a gente oferecer como solução para os problemas do ser humano e da humanidade, mas ainda revela-se o mais completo "porto seguro” e lugar de intensa convivência e humanização. A família é a maior referência para a vida pessoal e comunitária, portanto, lugar para a realização de nossa felicidade.
O amor é a mais revolucionária das armas que a humanidade já construiu para gerar seres humanos livres, solidários, abertos, comprometidos com a defesa e promoção da vida. O amor precisa ser reinventado, assim como as formas como convivemos e nos promovemos gente/ser humano.
Promovamos, neste Natal, a família como o melhor lugar para nos fazermos gente. Acreditemos na magia que só o amor é capaz de mudar. O Natal, esta festa cristã, pode comprometer o nosso coração, a nossa alma e as nossas energias para uma vida na dignidade.
O Natal em família não é uma festa de ocasião, mas uma oportunidade para as famílias revisarem as suas relações, projetos e perspectivas. Aproveitemos o Natal para nos humanizar. Humanizar é nosso maior trabalho e desafio como ser humano. Viver sozinho e só não vale a pena!
Nei Alberto Pies, professor e ativista de direitos humanos.

Encontros de Natal.docx
VEREADOR PARTICIPA DE FESTA DO MOTORISTA EM GUAPORÉ
O vereador Rui Lorenzato(PT), juntamente com Rene Cecconello e Neri Gomes participaram neste último domingo 22 de dezembro, da festa do motorista em Guaporé. Foram recepcionados pelo presidente da Associação dos Motoristas - Artur Grando e pelo Prefeito Paulo Mazutti.
ENTREGA DE CAMINHÕES E PATROLAS DO GOVERNO FEDERAL
O Vereador Rui Lorenzato(PT), participou na manhã deste último sábado 21 de dezembro da solenidade de entrega de 50 caminhões e patrolas aos municípios da região de até 50 mil habitantes. Esta solenidade marcou mais uma entrega através do Programa de Aceleração do Crescimento PAC2 do Governo Federal. Na entrega esteve presente o Ministro do Desenvolvimento Agrário Pepe Vargas e o Secretário do Estado Ivar Pavan. Lorenzato destacou a importância do governo Dilma estar olhando para os pequenos municípios beneficiando a agricultura e sem nenhuma contrapartida dos municípios.
ATO DE FILIAÇÃO
Na manhã deste último sábado 21 de dezembro, durante a entrega dos 50 caminhões e patrolas para os municípios de ate 50 mil habitantes através do governo federal, o Secretário do Estado Ivar Pavan assinou a ficha de filiação do novo filiado o Enfermeiro Evandro. Seja Bem Vindo Companheiro.
20 de dezembro de 2013
VEREADOR RUI LORENZATO ASSUME A VICE-PRESIDÊNCIA DO PT
Após a eleição interna do PT que ocorreu no mês de novembro,
na qual elegeu seus representantes a nível nacional, onde elegeu como
presidente Rui Falcão, estadual que elegeu Ary Vanazzi e municipal que elegeu o
Neri Gomes como presidente municipal do Partido dos Trabalhadores de Passo Fundo,
o vereador Rui Lorenzato(PT) foi indicado pelo diretório do partido municipal
para assumir a função de vice-presidente. Segundo Lorenzato, é um novo desafio
que assume com o propósito de junto com o presidente Neri e toda direção,
unificar o partido buscando através da democracia construir um partido cada vez
mais unido, na qual todos possam ser ouvidos. O parlamentar reforçou que a
principal missão do PT para o próximo ano é de reeleger Dilma e Tarso e uma
ampla bancada na assembleia e na Câmara dos Deputados Federais.
18 de dezembro de 2013
AGRADECIMENTO NA ÚLTIMA SESSÃO DO ANO DE 2013
O vereador Rui Lorenzato (PT) na última sessão do ano de
2013, agradeceu ao colegas vereadores pela companhia e debates que tiveram, aos
funcionários da câmara, a procuradoria da casa que sempre vem auxiliando quando
necessário, aos seus assessores Alexandro. Morais, Moises e Neiton. E para
finalizar agradeceu a todos que estiveram ao seu lado neste ano, a população em
geral construindo politicas públicas para que a vida da população de Passo
Fundo mude a cada dia, salientou ainda que no próximo ano de 2014 possamos
estarmos juntos novamente construindo uma cidade ainda melhor.
VEREADOR PARTICIPA DE ÚLTIMA ASSEMBLÉIA DO ANO DO SINTEE
O vereador Rui
Lorenzato(PT), participou na tarde desta terça-feira 17 de dezembro da última assembleia
do SINTEE (Sindicato dos Trabalhadores em
Estabelecimento de Ensino de Passo Fundo e Região). Durante o encontro o
presidente Gilmar José Voloski fez avaliação do ano que tiveram as principais
lutas e conquistas e lançou o desafio ao vereador Rui que sempre participou das
lutas do sindicato de poder lutar no legislativo pela construção de uma
ciclovia em Passo Fundo, para as pessoas que usam a bicicleta como meio de
transporte. Gilmar explicou que o desafio surgiu, pelo fato do sorteio de 65
bicicletas que o sindicato vem fazendo e assim surge a ideia de poderem
contribuir neste debate, melhorando assim o trânsito de Passo Fundo e
contribuindo com o meio ambiente. Lorenzato em sua fala, destacou sua atuação
junto ao sindicato em defesa dos agricultores na luta pelos seus interesses por
ser também um agricultor. Assim fez com que o mesmo se engajasse a outros
sindicatos lutando e apoiando as suas causas. O parlamentar, disse estar feliz
de estar vivendo este momento juntamente com o Sintee e ao mesmo tempo com muita responsabilidade de
estar discutindo com o executivo municipal a possibilidade da construção de uma
ciclovia em nosso município. Por fim, o mesmo salientou que através de audiências
com a comunidade e com o executivo podemos avançar e muito até podendo surgir
um projeto de iniciativa popular. Na oportunidade o vereador recebeu das mãos
do presidente do sindicato um abaixo assinado para a implantação da ciclovia.
DEPUTADO FEDERAL MARCO MAIA(PT) RECEBE TÍTULO DE CIDADÃO HONORÁRIO DE PASSO FUNDO
O vereador Rui Lorenzato(PT), participou da Sessão Solene, na noite (16/12/2013) em homenagem ao Dep. Federal MARCO MAIA (PT/RS) na Câmara Municipal, na qual recebeu o Título de Cidadão Honorário de Passo Fundo. Entre outras ações MARCO MAIA teve participação fundamental na implantação do Curso de Medicina Federal em Passo Fundo.
PEDIDO DE PROVIDÊNCIA
O vereador Rui Lorenzato(PT), protocolou na última
segunda-feira 16 de dezembro, o pedido de providência a pedido da comunidade do
Loteamento Ipanema do Bairro São Cristovão. Os mesmos solicitam a limpeza da
Praça Paulo Rossato que esta em péssimas condições, dificultando assim o acesso
aos brinquedos e a área de lazer.
ASSINADO O CONTRATO DE CESSÃO DA ÁREA
O Vereador Rui
Lorenzato(PT), participou na última segunda-feira 16 de dezembro da assinatura
do termo de cessão da área do antigo Quartel do Exército para o uso da
Universidade Federal Fronteira Sul(UFFS), que passa a utilizar o imóvel para a
instalação do Campus Passo Fundo que abrigará o curso de Medicina, sendo que a
mesma já está funcionando no Seminário Nossa Senhora Aparecida em área alugada.
A cessão tem prazo de 20 anos a contar da data de assinatura do contrato, no
entanto, o reitor da instituição, Jaime Giolo, garante que vai entrar com um
pedido para que o imóvel seja doado definitivamente para a UFFS.
Conforme a Superintendente do patrimônio da União, Rose Carla Silva Correia que
representou a presidenta Dilma, com esta solenidade a UFFS poderá fazer todos
os reparos nos imóveis, bem como o inicio da construção de um novo prédio. Segundo
Lorenzato, este ato significa que a UFFS veio para ficar, sendo que lembrou o
empenho da antiga administração Dipp e Cecconello que buscaram junto ao Governo
Federal a implantação da universidade em Passo Fundo. A solenidade contou com a presença de alunos da universidade e autoridades locais e federais.
VEREADOR PARTICIPA DE FORMATURA DE ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL
Na última sexta-feira 13 de dezembro o vereador Rui Lorenzato(PT), participou no
Garden Clube, da formatura da Escola de Educação Infantil Osório Cardoso Teixeira. Na oportunidade o
parlamentar salientou a importância destas crianças estarem dando seu primeiro
passo de muitos que viram e dos pais estarem acompanhando cada passo de seus
filhos. Em fim o vereador parabenizou a direção da escola no nome da diretora
Viviane Tessaro pela organização e empenho na educação destas crianças.
16 de dezembro de 2013
ENTREGA DE CAMINHÕES PARA O CORPO DE BOMBEIROS
O vereador Rui Lorenzato(PT), participou na manhã deste último sábado 14
de dezembro da entrega de 02 caminhões auto bomba para combate a incêndio para
o Corpo de Bombeiros de Passo Fundo. Os caminhões foram adquiridos através do
Governo do Estado pelo Processo de Participação Popular e Cidadã. Os dois
caminhões custaram cerca de 350 mil reais cada um. Além de Passo Fundo Nonoai,
Soledade e Carazinho também receberam caminhões para o Corpo de Bombeiros. Segundo
Lorenzato, o governo esta dando respostas a toda população através da
Participação Popular que toda a comunidade pode votar pelas suas prioridades.
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