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30 de abril de 2015


Quero aqui deixar o meu abraço e o reconhecimento a todos os trabalhadores e trabalhadoras do município de Passo Fundo pela passagem do dia do Trabalhador. Quero aqui reafirmar o meu compromisso com todos os trabalhadores do Campo e da Cidade que a cada dia através dos seu trabalham buscam melhores condições de vida e lutam pelos seus diretos. Nesta importante data que reconhece todo o tipo de trabalho, quero lembrar que muitos direitos foram conquistados aos trabalhadores através de politicas públicas, portanto direito adquirido e conquistado não pode ser extinto. Deixo aqui meu abraço de reconhecimento a todos trabalhadores e o meu compromisso de continuar junto nesta importante luta que temos a cada dia por melhores condições de trabalho e em busca de ainda mais direitos para que assim possamos a cada dia mudar a vida de todos os trabalhadores do Brasil.

28 de abril de 2015


Durante a Sessão desta segunda- feira 27 de abril o vereador Rui Lorenzato(PT),  tratou de três temas durante o espaço de vereador e oposição. Primeiro sugeriu que todos que tiverem oportunidade leiam um pouco sobre a operação Zelotes da Polícia Federal, na qual se investiga um dos maiores esquema de sonegação fiscal já descoberto no país. O nome Zelotes vem do adjetivo zelote, referente aquele que finge ter zelo. A polícia já conformou um prejuízo aos cofres públicos de 6 bilhões de reais. Estão neste grupo de sonegadores Gerdau, RBS TV, Ford, Mitsubishi, Santander Bradesco. Em seguida informou  sobre o pedido que protocolaram onde foi assinado por todos os vereadores que trata da  anulação do ato administrativo que determina desconto em folha de pagamento aos servidores municipais em greve. Esta preposição se justifica já que a última greve realizada pelos servidores públicos municipais de Passo Fundo, inúmeros servidores foram penalizados financeiramente por estarem em greve. Por fim, no espaço de oposição  o parlamentar defendeu o  requerimento de abertura de CPI protocolado pelo vereador Marcos da Silva(PP) e outros, onde investiga o sucateamento da frota CODEPAS nos últimos cinco anos. "Não é necessária ampliar o prazo de investigação como os vereadores da base propõem para 12 anos, pelo fato que, anteriormente não havia sucateamento da frota. A Codepas apresentava um processo de crescimento, com renovação da frota, pois foram comprados 10 ônibus novos e caminhões." Salientou o parlamentar.

BAIRRO A BAIRRO





O Vereador Rui Lorenzato(PT), esteve  visitando o Bairro Lucas Araújo neste último sábado durante o Programa Bairro a Bairro. "É uma iniciativa importante da administração, mas devemos estar presente em todos os bairros de nossa cidade e não somente naqueles que temos obras pra entregar ou para anunciar. Não podemos em dois dias antes do bairro a bairro chegar lá e fazer os reparos necessários para somente aquele momento a manutenção e atenção aos bairros deve ser um exercício constantes da administração. Sugiro que seja feito distrito a distrito, assim a administração poderá olhar um pouco mais para o nosso interior também." Ressaltou o parlamentar.

22 de abril de 2015


“MUDAR O PT PARA CONTINUAR MUDANDO O BRASIL
Companheiros e companheiras
Este texto é uma contribuição pessoal, de autoria múltipla, mas do qual assumo plena responsabilidade. Ofereço-a a quem queira difundi-la, debatê-la, criticá-la, editá-la parcialmente, aprofundá-la no que tem de superficial. Certamente, não agradará a todos(as), mas espero que sirva para nos ajudar a superar as dificuldades do momento. Sei que o PT é uma rica experiência partidária, construída com sangue, lágrimas, sofrimentos e esperanças de milhões. A ele dedicamos nossas vidas. Por isso mesmo, por suas raízes populares e força transformadora, os que hoje nos atacam não vencerão. Vamos à luta e por um 5 Congresso participativo, criativo e solidário. - Rui Falcão
O PT nasceu para ser diferente. E foi. O PT nasceu para mudar o Brasil. E mudou. Desde o início de nossa trajetória, em 1980, adotamos um novo modo de fazer política que contribuiu de maneira decisiva para ampliar e aprofundar a democracia no país. Crescemos lutando para que os excluídos tivessem voz e vez. Junto com os movimentos mais representativos da sociedade, resistimos ao injusto modelo neoliberal e conseguimos impedir que privatizassem completamente o patrimônio público brasileiro, construído com o sacrifício de gerações. E, a partir de 2003, chegando pelo voto popular ao governo federal, promovemos uma verdadeira – e pacífica – revolução social, que, pela primeira vez, colocou a inclusão dos mais pobres e o combate à desigualdade no centro da agenda nacional, libertando da fome e da miséria 36 milhões de pessoas, e provando que o país podia crescer em benefício de todos.
A contribuição do PT ao país é, pois, concreta, evidente, inegável. Ninguém de boa fé pode deixar de reconhecê-la. Pesquisadores e estudiosos de todo o mundo afirmam que, sem o PT, a história do Brasil pós-ditadura seria incomparavelmente menos democrática e justa. Ao implantar um novo modelo de desenvolvimento, baseado na solidariedade social, e combater com tanto sucesso a pobreza e a exclusão, o PT cumpriu uma notável missão ética e civilizatória, levando a população brasileira a atingir um patamar inédito de dignidade e cidadania.
Por que, então, somos hoje alvo da mais feroz campanha de desmoralização já lançada contra um partido político no Brasil? A quem serve esse verdadeiro massacre político e midiático? Quais são os seus reais objetivos?
É preciso dizer com toda a clareza: o ódio dos conservadores ao PT não é causado por nossos erros políticos, mas por causa dos nossos extraordinários acertos sociais, que contrariaram interesses poderosos e desafiaram preconceitos seculares.
Mas não podemos ignorar que nossas falhas e insuficiências políticas também contribuíram para desgastar a imagem do Partido, que passou a ser visto por muitos como uma legenda igual às outras, em descompasso com a sua história profundamente inovadora e com as expectativas que sempre despertamos na sociedade.
Para corrigir tais falhas, sem abrir mão das enormes conquistas sociais que obtivemos,  e continuar impulsionando o país no rumo  da prosperidade e da justiça, é preciso fazer uma reflexão autocrítica e    enfrentar com humildade e coragem os desafios atuais – como o PT sempre foi capaz de fazer ao longo de sua caminhada.
Essa reflexão deve ser compartilhada não só com a militância petista, mas com os milhões de brasileiros e brasileiras que acreditam na luta por uma sociedade cada vez mais livre, justa e igualitária. Pois, o que está em jogo não é apenas a imagem de um partido, por mais importante que ele seja, mas o direito inalienável que tem o nosso país de continuar avançando no seu projeto de desenvolvimento soberano e sustentável.
A Grande Transformação - Nestes primeiros anos do século XXI, o Brasil despertou a atenção do mundo pela combinação virtuosa de um projeto sustentável de desenvolvimento nacional com um movimento de inclusão social sem precedentes, na vigência da democracia e das liberdades fundamentais. Só muito raramente se consegue que esses três fatores – econômico, social e político – coincidam no tempo das nações, criando oportunidades de progresso material e humano para o conjunto do País, tornando possível realizar sonhos coletivos longamente acalentados.
É, de fato, extraordinário que uma nação marcada secularmente pela desigualdade  e  concentração de renda, pela dependência econômica e por sistemas políticos autoritários e excludentes, tenha conseguido  realizar tudo o que realizamos nos últimos 12 anos. A começar pela mais ética e simbólica de todas as transformações, que foi acabar com a fome em nosso país.
Esse novo Brasil, mais justo e mais democrático, é o resultado de uma grande aliança, liderada pelo PT, que envolveu partidos, movimentos sociais e amplos setores da sociedade num diálogo intenso e permanente.
Pela primeira vez as grandes políticas públicas passaram a ser elaboradas com forte participação cidadã. Os trabalhadores da cidade e do campo, as mulheres, os negros, os indígenas, a intelectualidade, a juventude,  os defensores dos direitos humanos e da diversidade sexual e os ambientalistas assumiram um protagonismo efetivo nas definições de governo, por meio de conferências, conselhos e mesas permanentes de negociação. A sociedade civil deixou de ser mero objeto para tornar-se autêntico sujeito das escolhas do país, trazendo um sopro renovador e criativo para a vida pública.
E, sobretudo, os pobres e os assalariados foram instalados no coração de todas as políticas e ações do governo..
O Brasil que saiu do Mapa da Fome das Nações Unidas é o mesmo Brasil que se tornou uma das maiores economias globais; que dobrou a produção agrícola e se tornou um dos maiores exportadores mundiais de alimentos; que está entre os primeiros na indústria aeronáutica, de automóveis, de petróleo, na indústria química, de cimento, celulose, de vestuário, calçados, bebidas, na siderurgia, entre outros setores; que tem uma das mais sólidas posições em termos de reservas internacionais e se tornou um dos cinco maiores destinos de investimento externo direto no mundo.
É o mesmo Brasil que dobrou para 7 milhões as matrículas nas universidades, adotando as cotas para negros, indígenas e alunos de escolas públicas; que democratizou o acesso ao crédito e garantiu aumento real e constante dos salários; que  criou 21 milhões de empregos formais, que assentou e criou condições para milhões de famílias produzirem no campo. Que começou a corrigir o injustificável desequilíbrio entre as regiões, levando obras de infraestrutura e grandes investimentos produtivos ao Nordeste e ao Norte do país. E que foi capaz de fazer tudo isso recuperando e garantindo a estabilidade econômica.
É um país que despertou a confiança de seu povo e conquistou o respeito internacional. Que passou a praticar, sem arrogância nem subserviência, uma política externa soberana, voltada para a integração latino-americana e caribenha, a cooperação com os povos da África e a parceria com os BRICS, sem prejuízo das suas tradicionais relações com a Europa e a América do Norte.
O PT Contra a Corrupção – A corrupção, tanto privada como pública, é um problema grave para qualquer país e, por isso, deve ser combatida com o máximo rigor, em caráter permanente. Seja no âmbito municipal, estadual ou federal, ela fere um dos princípios básicos da democracia, que é a igualdade de direitos – a  isonomia – entre as empresas, as entidades, os indivíduos.  Deturpa a vida econômica e civil, premiando indevidamente a concorrência desleal, os cartéis e monopólios, em prejuízo do legítimo interesse coletivo. A corrupção é um veneno moral, que degrada as pessoas e contamina a sociedade. Nenhum país conseguiu eliminar completamente a corrupção, mas é  possível – e necessário – reduzir drasticamente essa prática, punindo duramente os que dela se valem, tornando-a cada vez mais difícil e arriscada.
O PT pode se orgulhar também de ter promovido, nesses 12 anos, os mais significativos avanços na adoção de práticas republicanas, de transparência do Estado e de combate à corrupção na esfera pública. Já no primeiro dia de governo, em janeiro de 2003, criamos a Controladoria Geral da União, institucionalizando em nível ministerial a fiscalização sistemática sobre a aplicação de recursos federais.
Adotamos como regra o pregão eletrônico, reduzindo a possibilidade de fraudes em licitações. Criamos o Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspeitas, excluindo dos contratos públicos fornecedores que cometeram ilícitos. O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) passou a monitorar movimentações atípicas envolvendo agentes públicos. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), fortalecido por nova legislação, intensificou a atuação no combate aos cartéis.
Criamos o Portal da Transparência, que recebe mais de 1 milhão de consultas por mês e que foi considerado pela ONU uma das cinco melhores práticas de combate à corrupção em todo o mundo. Aprovamos a Lei de Acesso à Informação, que colocou o Brasil entre os países que praticam os mais avançados princípios de governança. Editamos o Decreto 5..497/2005 que reservou para servidores concursados 50% dos cargos no nível DAS-4 e 75% nos níveis DAS-1, DAS-2 e DAS-3, que antes eram de nomeação totalmente livre. Portanto, ao contrário das mentiras difundidas pelos nossos adversários, o governo do PT foi o primeiro a tomar medidas concretas para combater de fato o aparelhamento partidário do Estado.
O Congresso Nacional aprovou, nesse período, a Lei que regulamenta o conflito de interesses no Executivo Federal, coibindo condutas abusivas de servidores; a Lei Anticorrupção, que estabelece penas para empresas corruptoras, e a nova Lei contra organizações criminosas, que regulamenta a chamada delação premiada.
No último dia 16 de março, consolidando esse esforço de 12 anos, a presidenta Dilma Rousseff enviou ao Congresso, com pedido de urgência na votação, o projeto de Lei que pune enriquecimento ilícito de servidores, o projeto que institui a ação de perda de bens obtidos ilegalmente, a extensão do critério da Ficha Limpa às nomeações para cargos de confiança nos três Poderes e o projeto que criminaliza a prática de caixa dois nas eleições.
Nosso compromisso de combater a corrupção nunca foi abstrato. Afirmamos, na prática, o princípio constitucional da autonomia do Ministério Público, respeitando as indicações para o cargo de Procurador-Geral da República definidas nas eleições da Associação Nacional do Ministério Público. Recorde-se que o Procurador-Geral do governo do PSDB arquivou 217 inquéritos criminais envolvendo autoridades e engavetou outros 242, de um total de 626 denúncias recebidas. Por isso era chamado, com toda razão, de engavetador-geral da República.
Ao contrário do que se fazia anteriormente, passamos a escolher a direção do Departamento de Polícia Federal por critério de mérito. Além de garantir a sua autonomia, nosso governo aumentou significativamente o orçamento da PF, ampliou o quadro de agentes e delegados, investiu em melhores salários e novos equipamentos. Criamos as delegacias especializadas no combate à corrupção e desvio de recursos públicos, que já são 17 em todo o país.
Nenhuma análise objetiva, isenta de sectarismo partidário, deixará de constatar que esse conjunto de medidas de controle e transparência, implantado pelos governos do PT, cria fortes obstáculos para o desvio de recursos públicos.
Mas não podemos deixar de fazer a nós mesmo uma pergunta crucial: se fomos tão ousados e determinados para acabar com a fome, reduzir fortemente a pobreza e as desigualdades sociais e regionais, gerar milhões de empregos, fortalecer de modo tão evidente o controle a transparência na administração pública federal – por que não tivemos a mesma ousadia e determinação para reformar o sistema político brasileiro, como reivindica a maioria da população, e estabelecer novos padrões de conduta na vida pública do país?
Reformar a Política brasileira sempre foi um compromisso programático do PT. Sempre sustentamos que é preciso corrigir antigas e notórias distorções do sistema partidário e eleitoral, para que ele se torne mais ético e representativo da sociedade, e também mais aberto à participação cidadã. Ao longo da sua história, como se sabe, o PT fez diversas tentativas nesse sentido, em parceria com outros partidos progressistas, entidades da sociedade civil e movimentos sociais. Em 2004, por exemplo, apresentamos no Congresso Nacional um conjunto de propostas com este objetivo– entre elas, o financiamento público exclusivo das campanhas eleitorais – que conseguimos levar a votação em 2006, mas foi derrotado pela maioria dos partidos.
A verdade, no entanto, é que, não tendo conseguido mudar o sistema político, acabamos por nos adaptar a ele, passando a reproduzir os comportamentos dos partidos tradicionais que tanto criticamos.
Financiamento empresarial, a raiz do mal - Apesar de previsto na legislação e, portanto, praticado legalmente por todos os partidos, o financiamento empresarial é danoso à independência e à lisura da atividade política.
Não é porque todos os partidos, sem exceção, o praticam que ele se torna menos nocivo, principalmente a partidos como o nosso, que nasceram para lutar não só pela justiça social, mas também por uma política mais limpa e digna.
A Lei 9.504 de 1997, que eliminou todos os limites para as contribuições de empresas, escancarou as portas dos partidos para a influência do poder econômico. Ela foi aprovada num Congresso dominado pela base do governo de então – o PSDB e o atual DEM – na mesma época em que a Constituição foi alterada para permitir a reeleição do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
O financiamento empresarial propiciou que as campanhas se tornassem cada vez mais caras e sofisticadas, o que por si só é uma distorção antidemocrática. Nesse contexto, o financiamento de campanhas tornou-se elemento central das relações entre partidos, especialmente na formação de acordos e coligações entre as maiores legendas e seus aliados.
 A raiz do mal já poderia ter sido extirpada, desde 2014, se tivesse sido respeitada a vontade dos seis ministros do Supremo Tribunal Federal que votaram pela inconstitucionalidade do financiamento empresarial, em ação proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil. O entendimento da maioria, no entanto, foi sobrestado pelo pedido de vistas de um único ministro, que vem manobrando declaradamente há mais de um ano para manter o status quo.
Mesmo combatendo o financiamento empresarial, nos debates públicos e no Congresso, o PT praticou, nos últimos anos, o que a legislação permite. Recebemos contribuições de empresas, dentro da lei, e fizemos campanhas caras, tão caras quanto as dos demais partidos, que nos criticam de maneira hipócrita.
Basta tomar o exemplo das empresas investigadas na chamada Operação Lava-jato. Nas eleições de 2014, o conjunto dessas 16 empresas fez contribuições a 19 partidos diferentes, no valor total de R$ 222 milhões. Os valores destinados ao PT e ao PSDB são muito semelhantes: R$ 56 milhões e R$ 54 milhões, respectivamente.         
Um partido diferente, como o PT sempre foi, não pode continuar acomodado a esta situação. Publicamente e no Congresso Nacional, propomos o financiamento público exclusivo das campanhas. Mas, enquanto ele não se viabiliza, ou até que não se vede o financiamento empresarial, temos de agir, mais uma vez, com ousadia e coragem. Trata-se de repudiar concretamente o rebaixamento da política pelo financiamento empresarial. Dar o exemplo, que é o mais forte dos argumentos, na política e na vida. Por isso, estamos propondo que, a partir de agora, as instâncias do PT não mais aceitem contribuições de empresas para sua sustentação.
Essa é uma decisão difícil de ser tomada por um grande partido, especialmente quando ele tem a responsabilidade de defender um projeto histórico de transformação do país. Mas é um passo necessário, que vai nos diferenciar novamente das estruturas viciadas que sempre criticamos, do sistema político que o PT nasceu para modificar. Nós sabemos que só vale a pena fazer política de cabeça erguida, e isso implica em romper com uma prática que a sociedade já condenou.
Por isso propomos ao Diretório Nacional:
- Suspender, imediatamente, o recebimento de qualquer tipo de contribuição de empresas; 
- Levar essa proposta a debate e deliberação no V Congresso do PT;
- Conclamar os partidos aliados a se unirem ao PT nessa opção;
- Fortalecer ainda mais a mobilização política e social por uma reforma política que estabeleça o financiamento público exclusivo das campanhas eleitorais.
A partir desse exemplo, estaremos contribuindo para recuperar a credibilidade da Política como agente de mudança social.  Estaremos dizendo ao nosso povo que é possível mudar e melhorar a política, ao invés de simplesmente negá-la como fazem os manipuladores e os autoritários.
E estaremos dando um passo importante para revigorar internamente o PT, pois o financiamento empresarial foi a porta de entrada no partido de muitos desvios da política tradicional, que tanto criticamos.
A concentração quase exclusiva da atividade partidária na disputa político-eleitoral-institucional  acarretou um duplo desvio. Primeiro, abriu um imenso vazio teórico, de análise, reflexões e iniciativas sobre o que vem acontecendo no Brasil e no mundo. Segundo, porque a conquista de votos não tem se misturado à luta de massas, de tal sorte que se possam criar condições de construir uma força política organizada e estável, um verdadeiro bloco histórico capaz de inverter a correlação desfavorável na sociedade e de impulsionar mudanças estruturais.
É preciso mudar o PT para continuar mudando o Brasil.
A tentativa de criminalizar o PT - Há quase dez anos as elites conservadoras tentam arbitrariamente criminalizar o PT e seus legítimos governos, desrespeitando o que existe de mais sagrado na democracia – o voto popular e o Estado de Direito.
Quando ganhamos pela primeira vez as eleições presidenciais, em 2002, as oligarquias dominantes tentaram inicialmente nos cooptar para a sua fracassada agenda neoliberal. Queriam domesticar o nosso partido para que ele não cumprisse os seus compromissos de vida com os trabalhadores e os pobres, e se limitasse a gerir sem mudar uma das sociedades mais cruéis e injustas do planeta. Queriam fazer conosco o que já tinham feito com governos anteriores, impondo ao país, por meio de seus monopólios de comunicação, a agenda antipopular e antinacional rejeitada nas urnas.
Não puderam deixar de reconhecer, naturalmente, a seriedade e a capacidade de sacrifício com que enfrentamos a crise herdada dos governos tucanos, debelando a inflação de dois dígitos e o descontrole fiscal que havia elevado a dívida pública a 62% do PIB. Mas quando dissemos, no final de 2004, ao livrar o país da tutela do FMI, que o necessário rigor fiscal e monetário não era incompatível com desenvolvimento, geração de empregos, aumentos salariais, distribuição de renda e inclusão social, começaram a voltar-se contra nós.
Quando perceberam que o Estado, sob a nossa liderança, não serviria mais unicamente aos privilegiados, e sim a toda a população, sobretudo aos mais carentes, e que as elites deixariam de se beneficiar com exclusividade dos fundos públicos, desencadearam contra o PT e o governo federal uma verdadeira campanha de cerco e aniquilamento que agora se intensifica.
Incapazes de nos derrotar nas urnas, os eternos “donos do poder” – na expressão lapidar do grande jurista Raymundo Faoro – apelaram para campanhas de desmoralização e intimidação, como haviam feito com Getúlio Vargas, em 1954; em 1955, com Juscelino Kubitschek – de quem diziam: “JK não pode ser candidato; se for, não pode ser eleito; se eleito, não pode tomar posse; se empossado, não pode governar” – e, em 1964, com João Goulart, quando mergulharam o País nas trevas da ditadura civil-militar.
Campanhas urdidas e coordenadas em nível de estado maior pelas classes dominantes tanto foram exitosas no Brasil como lá fora. Seja para destruir governos democráticos, seja para proscrever partidos de esquerda ou para censurar ideias e movimentos progressistas. Ainda de memória recente, embora do século passado, a odiosa praga do macarthismo nos Estados Unidos e o forjado incêndio do Reichstag, na Alemanha dos anos 1930, que abriu caminho para a ascensão de Hitler.
Com método, obstinação e grandes recursos midiáticos, as classes dominantes transformam o boato em notícia, a suspeita em denúncia, a calúnia em verdade. Hierarquizam calculadamente o noticiário, destacando e apresentando de forma escandalosa os desvios imputados a pessoas do nosso partido, não importando que sejam reais ou inventados. Omitem ou escondem, seletivamente, as denúncias contra os partidos que os servem, por mais graves que sejam. Tentam cobrir o PT com a lama de sua hipocrisia.
Aqueles que sempre se beneficiaram das distorções do sistema e que construíram sua riqueza e poder à sombra da ditadura, passaram a nos atribuir todas as mazelas crônicas da política brasileira. Quando descobriam que nosso Partido é sério, mas não é domesticável, colocaram o PT, e só o PT, no banco dos réus. Mesmo que para isso tenha sido necessário torturar os fatos, violar a jurisprudência e afrontar a consciência jurídica do país, como ocorreu em vários momentos da Ação Penal 470.
Nenhum outro partido sofreu uma campanha de desmoralização tão furiosa quanto a que se fez contra o PT ao longo daquela ação penal.  Nada se fez, minimamente comparável, em relação a escândalos como a corrupção nas obras do Metrô nos governos do PSDB de São Paulo, ou do desvio de dinheiro público para campanhas eleitorais do PSDB e do DEM na Lista de Furnas e nos chamados mensalões de Minas e do Distrito Federal.
Em 2005, acharam que bastaria fazer-nos “sangrar até morrer” e que, assim, o poder voltaria naturalmente a suas mãos. Estavam convencidos de que o sonho de um governo popular no país seria algo passageiro e irrelevante.
A ação penal 470 foi utilizada, ao longo de quase sete anos, para desgastar a imagem do PT e tentar criminalizá-lo. O julgamento daquela ação ocorreu  com inédita pressão da mídia sobre os membros do STF e a  prevalência de aberrações jurídicas como a aplicação da tese do “domínio do fato”, repelida pelo seu próprio autor, o jurista alemão Cal Roxin. Desde então, tornou-se desnecessário apresentar provas ou garantir o contraditório, quando se trata de apontar o dedo contra o PT.
Foi nesse ambiente de arbitrariedade que o PT e o nosso governo tornaram-se alvos políticos da chamada Operação Lava-Jato. Conduzida por agentes do Estado que sequer disfarçam seu engajamento partidário, essa operação avançou pela trilha de violência jurídica aberta no julgamento da AP 470. Criminosos apanhados numa rede de evasão fiscal e lavagem de dinheiro – há muito conhecida pelo Judiciário e pelo Ministério Público do Paraná – são premiados com privilégios penais e até financeiros, em troca de depoimentos que possam incriminar o PT e o governo.. Bandidos reincidentes são transformados em heróis, fazendo acusações sem provas, bastando que apontem para o PT e o governo.
É essencial para o país investigar desvios na Petrobras – e em qualquer outro setor – e punir com rigor quem os tenha comprovadamente cometido. Mas fica cada dia mais evidente o proveito político-partidário a que a investigação tem servido. Por que razão elas não se estendem às conexões do esquema com políticos e governos da oposição – que são muitas e notórias. Por que o vazamento seletivo de depoimentos capazes de manchar o PT, e tão somente o PT?
A transformação de um processo em espetáculo de mídia, o constrangimento que se tenta impor ao direito de defesa, a abolição do princípio da presunção de inocência e as arbitrariedades cometidas, supostamente em nome do combate à corrupção, constituem uma ameaça não ao PT, mas à consciência jurídica da Nação. Estamos assistindo ao nascimento de um estado de exceção dentro do estado de direito, e contra isso o PT lutará, ao lado das forças democráticas da sociedade.”



17 de abril de 2015

SESSÃO SOLENE EM HOMENAGEM AOS 100 ANOS DA COMUNIDADE DE SÃO ROQUE






O vereador Rui Lorenzato (PT), prestou na noite de hoje (15), homenagem aos 100 anos da Comunidade de São Roque, pertencente ao distrito de São Roque, durante Sessão Solene na Câmara de Vereadores, presidida pela primeira secretária da Mesa Diretora, a vereadora Claudia Furlanetto (PT).
A Comunidade de São Roque foi conhecida, inicialmente, como “Mato dos Bentos”, mais tarde, passou a se chamar “Paiol de Telhas”, porém, com a chegada dos primeiros imigrantes que trouxeram na bagagem a imagem de São Roque, ainda em papel, e com a construção da primeira capelinha em honra ao Santo, a localidade passou a ser conhecida por Comunidade de São Roque.
A construção de uma capela de madeira se tornou local de oração e encontro das primeiras famílias. No decorrer dos anos, foram chegando novos moradores, os quais passaram a desenvolver uma infraestrutura necessária para a manutenção no meio rural, trabalhavam na agricultura, na extração de basalto, em olarias que fabricavam telhas, nos moinhos, ferrarias, fabrica de cadeiras e produção de erva-mate.
O distrito de São Roque foi criado, décadas mais tarde, pela Lei nº 958, de 10 de novembro de 1961, e situava-se na região leste do município. Com o crescimento populacional da cidade, atualmente, o distrito de São Roque situa-se na região central do município, composto pelas seguintes comunidades: Nossa Senhora da Saúde, São José, Vila Colussi, São Braz, São Valentim e Vila Rosso.
Passado um século de história, hoje o distrito de São Roque possui sua economia na agricultura familiar, com 38% da cadeia produtiva de frango, pecuária de leite, agroindústrias em panificação, embutidos, hortifrutigranjeiros, olarias, pedreiras, além de outras empresas instaladas no Distrito. A Comunidade possui em torno de 2.200 habitantes.
O proponente da homenagem, afirmou que “como agricultor, é uma honra para mim usar desta tribuna para, em nome do povo de Passo Fundo e dos 21 vereadores, homenagear a Comunidade de São Roque que celebra 100 anos. Com esta sessão solene, a casa do povo passo-fundense faz seu reconhecimento a uma comunidade e às pessoas que a construíram. Parabéns Comunidade São Roque”, finalizou Lorenzato.
O presidente da Comunidade de São Roque, Luiz de Jesus, fez em breve relato da história do local e encerrou afirmando “é uma emoção muito grande estar comemorando, juntamente com todas as famílias de São Roque, esses os 100 anos de caminhada da Comunidade e dizer que esta caminhada se deve pelos esforços de todos os moradores da nossa comunidade”.
Durante a solenidade foi entregue placa em homenagem à Comunidade de São Roque e também foi homenageada a moradora mais antiga da Comunidade, Teresa Rosso, 90 anos. Abrilhantou a noite o Coral da Comunidade.

15 de abril de 2015

VEREADOR RECEBE VISITA DE LIDERANÇA



Na tarde desta quarta-feira 15 de abril o Vereador Rui Lorenzato(PT), recebeu em seu gabinete  a  visita  do amigo Clarindo Máximo Nespolo presenteou o parlamentar e falou sobre o livro que escreveu sobre "O que vi, senti e aprendi: histórias de vida de um lutador", onde relata sua história de vida, são causos da roça, das ruas, do sindicalismo e da sua militância.

PASSE LIVRE PARA IDOSOS A PARTIR DE 60 ANOS


Na manhã desta quarta-feira 15 de abril, o Vereador Rui Lorenzato(PT) esteve  participando do Programa de Rádio Frente a Frente da Rádio Planalto, juntamente com o Secretário de Transporte e Serviços Gerais Cristiam Thans e uma   representante  da empresa  Coleurb. Durante o programa tiveram  a oportunidade de debater o  Projeto de Lei de autoria do parlamentar que tramita na Câmara de Vereadores que prevê o Passe Livre para Idosos a partir dos 60 anos. Esta proposição tem por objetivo modificar a Lei Ordinária nº 1.271 de 26 de dezembro de 1966, mais especificamente assegurar a isenção do pagamento de passagem nos serviços de transporte coletivo urbano, através de ônibus, concedido pelo Município aos idosos maiores de 60 anos. "O Estatuto do Idoso (Lei nº. 10.741/2003) estabelece que pessoa idosa é aquela que possui idade superior a 60 anos, estabelecendo vários direitos e garantias asseguradas ao idoso. Já no inciso 3 do mesmo artigo se apresenta que no caso das pessoas compreendidas na faixa etária entre 60 (sessenta) e 65 (sessenta e cinco) anos, ficará a critério da legislação local dispor sobre as condições para exercício da gratuidade nos meios de transporte. Esta Lei entraria em vigor na próxima licitação do Transporte Coletivo Urbano, sendo que, esperávamos que o prefeito municipal anunciasse o processo de licitação e o que nós vimos foi um decreto anunciando o aumento da passagem para R$2,85 reais." Declarou o parlamentar.

TARIFA DOS COLETIVOS URBANOS DE PASSO FUNDO


O Vereador Rui Lorenzato(PT), o Vereador Isamar Oliveira(PT) e o Presidente Municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) de Passo Fundo Neri Gomes estiveram visitando o prefeito de Carazinho Renato Süss, onde tiveram  a oportunidade de ver como o município conseguiu realizar o processo licitatório dos coletivos urbanos e conseguiu reduzir o valor da tarifa da passagem de R$2,40 para R$1,65. Sendo que, a empresa vencedora em Carazinho é a mesma que sempre prestou o serviço ao município. "A bancada do PT de  Passo Fundo acredita que em Passo Fundo pode-se fazer o mesmo processo, sendo que, através do decreto municipal do prefeito Luciano Azevedo que a tarifa passa para o valor de R$2,85, a nossa bancada estará acelerando o pedido de formação de uma comissão especial para acompanhar o processo de licitação para renovação da concessão do transporte público urbano de Passo Fundo." Declarou o parlamentar.

14 de abril de 2015


SESSÃO SOLENE

Homenagem a Comunidade São Roque

O vereador Rui Lorenzato (PT), presta homenagem aos 100 anos da Comunidade de São Roque, durante Sessão Solene. O evento acontece nesta quarta-feira (15), às 19:30h, no Plenário Sete de Agosto da Câmara de Vereadores. A comunidade faz parte do Distrito de São Roque.




13 de abril de 2015

DEFESA DO PROJETO DE LEI


Na sessão desta segunda-feira 13 de abril, o Vereador Rui Lorenzato(PT), defendeu o Projeto de Lei de nossa autoria que tramita na Casa Legislativa, na qual Modifica a Lei Ordinária n°1.271 de 26 de dezembro de 1966. "Esta preposição tem por objetivo assegurar a isenção do pagamento de passagem nos serviços de transporte coletivo urbano, através de ônibus, concedido pelo município aos idosos maiores de 60 anos. O estatuto do idoso já assegura que pessoa idosa é aquela que possui idade superior a 60 anos, mas em Passo Fundo apenas idosos acima de 65 anos possuem isenção. Portanto, no artigo 39 do estatuto do idoso no inciso 3 diz que no caso das pessoas de faixa etária entre 60 e 65 anos ficará a critério da legislação local dispor sobre as condições para o exercício da gratuidade nos meios de transporte." Declarou o parlamentar.

SANGA DO BAIRRO LUCAS ARAÚJO





Na sessão desta segunda-feira 13 de abril, durante o espaço de oposição o Vereador Rui Lorenzato(PT), tratou sobre a questão da Sanga do Bairro Lucas Araújo. Na tarde da última sexta- feira 10, o parlamentar  esteve visitando aquela localidade, na qual a comunidade pode demonstrar mais uma vez a sua preocupação com a questão da sanga. Depois de ter a confirmação de que um cachorro morreu de leptospirose. A família toda mora , às margens de uma sanga, sem canalização, situada na Lucas Araújo. Nas proximidades há grande acumulo de lixo, propiciando a proliferação de ratos, principais vetores da doença. A moradora Michele relatou que na casa da cunhada, há tantos roedores que as crianças chegam a achar que é um animal doméstico. “As crianças pequenas querem pegar o rato com a mão, pensando que são cachorrinhos”, contou ela. Após a confirmação da morte do cão pelo Hospital Veterinário da UPF, as famílias que ali vivem se preocupam ainda mais com a situação, pois há muitas crianças que transitam pela aquele local e já podemos consideram um problema de saúde pública, pois se o cão adquiriu a leptospirose um ser humano em especial as crianças também correm este risco. "Esperamos que no programa Bairro a Bairro o senhor prefeito possa anunciar a obra daquela localidade, pois a administração só faz este programa, onde tem obras para anunciar ou para entregar já começadas através de projetos da outra administração." Destacou o parlamentar.

10 de abril de 2015

SERVIDORES MUNICIPAIS APROVAM EM ASSEMBLÉIA REAJUSTE




Na tarde desta sexta-feira 10 de abril em assembléia na Câmara de Vereadores os Servidores aprovaram o reajuste proposto pelo Executivo Municipal de 8,13% no salário dos servidores. Desde o dia 20 de março os servidores vem tentando negociar com o executivo que apresentou primeiramente a proposta de 5% chegando ao índice de 7,7%, sendo que o prefeito dizia que este seria o teto máximo. Esta é mais uma vitória dos trabalhadores municipais que não aceitaram a primeira proposta e conseguiram este importante avanço embora não chegou aos 10% que a categoria reivindicava. Parabéns a todos e a todas que participaram desta greve e podem sempre contar com este vereador nesta importante luta. Ressaltou o parlamentar.

9 de abril de 2015

FRENTE PARLAMENTAR REFORMA POLÍTICA


Na manha desta quinta-feira 09 de abril, aconteceu a primeira reunião do ano de 2015 da Frente Parlamentar da Câmara de Vereadores de Passo Fundo. Na reunião participaram diversas entidades entre elas Comissão de Direitos Humanos, Central Unica dos Trabalhadores (CUT), Sindicatos dos Bancários, UAMPAF, Cáritas Diocesana, Coordenadoria Regional da Educação 7 Cre, Faculdade João Paulo II, Comitê da Reforma Política . Também participaram da reunião o vereador Eduardo Peliciolli(PSB), Alex Neckel(PC do B), Renato Tiecher(SDD), Alberi Grando(PDT) que é o presidente da Frente Parlamentar e o vereador Rui Lorenzato(PT) Vice-Presidente. Durante a reunião, trataram sobre a questão da reforma politica entre eles as consequências do financiamento privado de campanha e o modelo da reforma que queremos. O parlamentar defendeu o financiamento público de campanha, e uma Constituinte Exclusiva para que possamos realizar esta reforma.

SESSÃO PLENÁRIA


Na sessão plenária desta quarta-feira 9 de abril durante o espaço de oposição, o vereador Rui Lorenzato(PT) tratou sobre dois temas. O primeiro sobre a greve dos servidores municipais que dura vários dias e além de um reajuste digno os trabalhadores reivindicam mais de 20 pontos entre eles plano de carreira condições de trabalho. O prefeito que iniciou com 5% e chegou a 7.7% no dia de hoje ofereceu aos trabalhadores um reajuste de 8.13%. Sendo que, o executivo municipal que dizia que estava no seu teto máximo poderia ter acabado com esta situação antes e não deixando os trabalhadores e a população angustiados e sofrendo com esta situação que se definirá na próxima sexta em assembleia. O segundo ponto que trouxe foi sobre o contrato da empresa Kopp com a prefeitura, onde são responsáveis pelos semáforos e temporizadores que há um ano for desligados causando transtornos aos motoristas. No entanto, este contrato acaba no próximo dia 19 e por estar em contrato os temporizadores que auxiliam os condutores o executivo não segue o contrato. Salientou o parlamentar.