O evento reuniu
todos os agentes da Cadeia Solidária Binacional do PET, estavam representados
os quatro polos (Coopetsinos-Vale dos Sinos, Coopetsul-Jaguarão,
Coopetnorte-Passo Fundo e Catapampa-Santa Cruz, Coopima-Uruguai e Coopertextil-
Minas Gerais). No encontro foi debatido estratégias de continuidade da Cadeia do
Pet, pois com a extinção da secretária estadual algumas ações em andamento
ficam prejudicadas. Além disso, foi tratado sobre a implantação do polo de Passo
Fundo que já recebeu a máquina para que transforma o PET em flake.
O projeto visa a consolidar a cadeia produtiva do setor de reciclagem
da garrafa PET. Integra empreendimentos gaúchos, do Uruguai e de Minas Gerais,
abrangendo da catação da garrafa PET, à transformação do PET em flake, depois
em fibra e, por último, em tecido. Na última etapa, as cooperativas de
costureiras do Rio Grande do Sul recebem o tecido ecológico e confeccionam
sacolas, calçados, camisetas e outros artigos.
A cadeia do PET abrange as seguintes etapas: as cooperativas e
associações de catadores gaúchas realizam coleta, reciclagem e prensagem das
garrafas PET; centrais de reciclagem instaladas nas cidades-polo, transformam o
PET em flake, por meio de equipamentos com capacidade para 850 Kg/h; o flake é
enviado para a Coopima, em San José (Uruguai) e processado em fibra sintética;
a Coopertêxtil, em Pará de Minas (Minas Gerais), fará o processo de fiação e
tecelagem, transformando a fibra em tecido; no Rio Grande do Sul, cooperativas
de costureiras confeccionarão peças de roupas, calçados, sacolas, produtos de
cama e mesa, entre outros artigos fruto de cadeia produtiva sustentável.
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